O Dunga também

Image

A troca de treinador no Internacional se torna inevitável, pela nossa cultura. Cultura essa no Brasil que transformamos numa tábua de leis. “Ah, mas não adianta, é a nossa cultura”. Usa-se isso para outras desculpas no futebol. Mas o assunto não é bem esse. Como dito antes, inevitável.

O Dunga é um bom treinador. De verdade. Acompanhei alguns treinamentos dele, principalmente, na primeira metade da temporada e vê-se que ele é aplicado e demonstra saber o que está fazendo. Até por que na primeira metade da temporada, são jogadas as fases iniciais de grandes competições e dedicamos meses e meses, para os estaduais. Coisas da nossa “cultura”.

Houve um equivoco de avaliação na reposição do elenco. Parece ser simplista, chegar à conclusão de que as saídas de um terceiro homem e um zagueiro com grande capacidade física, fossem ser tão nocivas ao restante da temporada colorada. E foram. Estão sendo. Moledo e Fred não são os maiores craques do universo, mas quem tem as mesmas características deles, no grupo atual do Inter?

A vinda de Alex e Scocco não eram necessárias. Nunca é demais contar com o reforço de qualquer um destes dois, imagine, ambos. No entanto, o Inter precisa mesmo é de um zagueiro, com idade e grande qualidade. O grupo do Inter apresenta gente com capacidade física e com grande qualidade técnica. Infelizmente, as duas são encontradas apenas em jogadores diferente. Nunca num só.

No caso do meio campo, a mesma coisa. O Internacional precisa de um jogador com as características de Fred. Alguém que saiba marcar, ajudar, recompor. Mas que também tenha qualidade (e pulmão) para criar e finalizar. Talvez Jorge Henrique cumpra essa função. Admitindo isso, falta um outro tipo de jogador no CT Parque Gigante.

O plantel colorado não tem um segundo volante. Esse mesmo que temos a mania de chamar de “moderno” e blá blá blá de chegar à frente. Willians, Ygor e Aírton são “camisas 5”. Dos bons, mas não mais do que isso. Josimar é o único com tais características, mas parece que não confiam no seu futebol e, no fundo, existem razões para isso.

Voltando ao Dunga, é claro que ele se perdeu em alguma curva das que uma temporada reserva. Reclamar de tudo e de todos, principalmente, de quem o cerca, só aumentou sua responsabilidade. Enfatizar o fato de não se jogar na verdadeira casa do Inter e de não ter tempo para treinar, ameniza. Mesmo assim, o Internacional, no décimo mês do ano, está no meio da tabela do Brasileiro, e o pior, sem uma equipe definida. Os resultados são cruéis, mas ainda que se analise o desempenho independente deles, percebe-se um time sem rumo.

Dunga tinha sua reponsabilidade, mas insisto: fizeram uma leitura errada do grupo colorado. E quem faz isso não é só o técnico.

E viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | Deixe um comentário

Cansado?

Meia garante que se sente muito bem. Foto: Gutiéri Sanchez

Meia garante que se sente muito bem. Foto: Gutiéri Sanchez

Elano é o tipo de jogador que não salta aos olhos. Ao olhar da maioria, um coadjuvante. Principalmente quando não se tem plasticamente, o requinte e a magia dos colegas que o rodeiam. Fazer parte de grandes esquadrões – e isso é muito bom – provoca uma discrição ainda maior. Na primeira passagem pelo Santos, ganhou dois Brasileiros, com Diego e Robinho. O outro Santos, campeão da Libertadores, tinha Neymar e Ganso.

Na Europa, ou o clube era o que provocava o “sumiço”, caso do Galatasaray e Shaktar Donetsk, ou a condição (injusta?) de reserva do Manchester City era o motivo do quase ostracismo. Na Ucrânia e Turquia teve seu destaque. Tanto que sempre foi lembrado por Dunga na Seleção. E na seleção que convenceu de vez. Como o Elano de sempre, discreto e imprescindível. Há quem diga que o Brasil não teve melhor sorte na Copa do Mundo de 2010, por causa da lesão que ele sofreu em meio à competição. Nunca saberemos. Fato é que ele foi muito importante com a camisa amarela.

Incrivelmente, no Santos, ele foi trocado por Miralles e chegou no Grêmio com algum nome, mas sob a desconfiança. Ambos os clubes não entendiam muito bem a intenção do outro. Essa desconfiança que, apesar de menor, ainda existe na cabeça de gremistas que parecem terem sido campeões de tudo que disputaram nos últimos doze anos. O camisa sete do Grêmio não é o dez, Zé Roberto. Não precisa. Na sua técnica apurada ele é utilíssimo. Passes perfeitos. Aparição na frente com perigo. Chutes de média e longa distância eficientes. Bola parada indiscutível.

Hoje, com quase 32 anos, o filho ilustre de Iracemápolis, recebe críticas quanto à sua resistência. Muitos dizem que ele não aguenta mais do que 70 minutos de jogo. Tem mais jeito do seu estilo cadenciado, mas cada um tem sua opinião e é preciso respeitá-la. O seu comandante, Vanderlei Luxemburgo, dá a entender que também concorda com seu desgaste antes do apito final. Não raro, o saca da equipe antes dos 35 minutos do segundo tempo.

Sem fazer polêmica, Elano faz questão de dizer que não cansa e que está bem. Nesta temporada, o Grêmio tem 70% de aproveitamento com a sua presença. Só tem menos gols que o seu companheiro na armação das jogadas (Zé Roberto tem oito) e empata com o centroavante Barcos (cinco gols). A pior fase do time coincidiu com a sua ausência, seja por lesão ou suspensão. É o tipo de jogador que, quando está na equipe, pode irritar alguns poucos torcedores, mas é garantido que irritará muito mais se ficar de fora e não puder ajudar tanto quanto ajuda o seu time.

Viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | Marcado com , | 2 Comentários

Verdadeiro Motivo

Leandro Damião é a explicação? (Foto Gutiéri Sanchez)

Leandro Damião é a explicação? (Foto Gutiéri Sanchez)

É velha a história contada, onde jogadores dão certo num clube, num país, numa cidade e depois (ou antes), jogam absolutamente nada em outros lugares. Como bairristas que somos, os exemplos que temos mais fortes, são dos que jogadores que por aqui não vingam, mas em outros pagos, arrebentam.

Vamos para um, ou dois, exemplos nossos. Um, de um jogador que no Internacional não apareceu. O outro, daquele que jogara bem antes e, quando por aqui chegou, reclamamos sua aparente insuficiência. O primeiro, Jô, saiu daqui com a alcunha, justificadamente dada a ele de “Jô Balada”. Para quem não entendeu, cabe a explicação. As festas eram muitas. Até mesmo em noite de eliminação de Libertadores. Hoje, no Atlético Mineiro, ele arrebenta junto de um trio encaixado e com uma sequência de jogos. E é na tal sequência que pode estar o ponto principal. Falemos disso depois de apresentar o outro exemplo.

Trata-se de Rafael Moura, ao contrário do nosso primeiro exemplo, ele já veio apelidado: He-Man. Teve boas passagens por Paysandu, Atlético Paranaense, Corinthians, andou meio sumido e depois apareceu carregando um Goiás nas costas, chegando ao vice-campeonato da Sulamericana. Destacou-se no seu último clube como um reserva de luxo. No Fluminense de Fred, Moura entrava em algumas partidas e guardava seus gols. Nas corriqueiras lesões do camisa nove do Tricolor Carioca, lá estava Rafael dando conta do recado. Lhe faltava sequência. A bendita sequência.

No Internacional, Jô não deu certo. No mesmo clube, Rafael Moura não está dando. Ambos vieram – por mais que não se admita – vieram para ser reserva. He-Man veio com essa credencial, inclusive. Não se trata de uma defesa aos dois. Mas, nos dois exemplos, a falta de sequência tem nome. Leandro Damião. Por mais convocações e lesões que provoquem ausência do centroavante Colorado, nunca serão suficientes para qualquer que seja o seu substituto. Primeiro, porque Damião vem de uma série de temporadas ótimas ou boas. Segundo, porque não há espaço para o reserva se firmar. E atacante precisa de tempo para isso.

O Jô do Atlético, nem mesmo com a saída de Damião na sua época, apareceria tão bem quanto hoje, no Galo. Entra naquela velha história contada no início deste texto. Já He-Man, talvez não tenha o tamanho que se espera de um centroavante de um clube do tamanho do Inter. Fato é que com a presença de um inconteste titular, nunca terão tranquilidade própria, da torcida, da imprensa e do clube, para ter sequência. Sem esta constância como titular, não cumprirão com o que se espera deles: Gols. E gols, o Damião faz, tem, dá e vende.

Viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | Marcado com , , , | Deixe um comentário

Obrigado 2011 / Bem-vindo 2012

Imagem

Não quero ficar aqui escrevendo as mesmas palavrinhas de sempre de final de ano. Até porque, não faz diferença entre o sábado pra domingo de dezembro pra janeiro ou de junho pra julho. A vida é feita de ciclos, é verdade. Entretanto, não vai mudar tudo só porque mudamos o número na hora de um cheque ou no cabeçalho de uma capa de jornal.

Quero sim agradecer o grande número de pessoas que acessaram meu blog e comentaram ou apenas compartilharam minhas humildes ideias em 2011. Que em 2012, GCroelmoirsatdaos (entenderam né?) tenham verdadeiros motivos, não só para comemorar, mas ao menos sentir um real orgulho dos clubes que amam.

O Inter na Libertadores e com um grande time. O Grêmio, tentando fazer da Copa do Brasil, sua retomada para os títulos e por aí vai. Bons planteis (pelo menos melhores que os de 2011) estão sendo montados. Estrutura física, humana e financeira também não parece ser problema. Então que venha 2012 com títulos e alegrias.

Grande abraço a todos e um ótimo 2012!

Viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | Marcado com , , , , , , | Deixe um comentário

torcida

torcida

Caption (optional)

Publicado em Sem-categoria | Marcado com , , , | Deixe um comentário

Chegadas e partidas (II) de meio caminho andado

Desde janeiro deste ano, o Internacional sofre com a necessidade de reformular seu elenco. Apesar de bons jogadores, ciclos se encerram e é preciso renovar. Não só em idade, mas em desejos, gana por conquistas. O que bandeiras como Bolívar, Índio. Kléber e outros ainda almejam em um clube que ganharam tudo? Sem falar na idade, até porque é isso varia de jogador pra jogador.

Existe aquela falsa ideia de que o difícil é manter. Fácil não é. Mas é bem menos complicado trocar algumas peças de um bom plantel como o Colorado do que iniciar do zero atrás de jogadores de posição em posição. A chegada de Dagoberto e a saída de Andrezinho ilustram bem a situação. Chega um ótimo atacante para formar um baita dupla com Damião e sai um jogador com um salário pesado e que não vem sendo aproveitado.

O Internacional precisará contratar jogadores para armação e criação por causa da saída de Andrezinho? Não. Oscar e D’Alessandro dão conta do recado muito bem. Juntando com a dupla citada para o ataque, formarão um quarteto e tanto do meio para a frente. Para a reserva ainda tem João Paulo e Ilsinho como boas opções.

Na zaga, o problema é maior. Juan foi vendido para investidores. Assim como pode ser encaixado em qualquer clube, pode permanecer. Não é o suficiente para uma Libertadores. Índio, ah… o Índio, para não ofender os saudosistas e o respeito a Dom Elias, é o segundo maior zagueiro da história do Internacional. Ponto. Não se pode esperar muito de um zagueiro que completa 37 anos em fevereiro próximo. Um companheiro experiente é necessário para jogar ao lado esquerdo do bom Rodrigo Moledo.

A lateral-esquerda também clama por um substituto para a iminente (positiva) saída de Kléber. De resto, reforçando o time de reservas com garotos e alguns experientes, o Inter tem condições de fazer um grande ano, como fez nos últimos cinco.

Viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | 1 Comentário

Chegadas e partidas de um planejamento

Contratações sempre geram um risco. São feitas de riscos. Umas menos, talvez mais seguras, outras, totalmente no escuro. Pelas bandas do Olímpico, ainda que sejam importantes (imprescindíveis) os reforços, as saídas de alguns jogadores mostram que a filosofia mudou.

A montagem de um grupo não se faz apenas com reforços, mas também passa pelo entendimento de que trajetórias precisam ser modificadas. Para o bem do clube e dos jogadores. É duro nomear ou simbolizar essas mudanças de entendimento da diretoria gremista. É preciso cuidado, pois se fala de profissionais e homens dedicados.

Realmente, as chegadas de Kléber, Marcelo Moreno, Sorondo, Henrique (?) são importantes. Assim como as “apostas” Marco Antônio, Douglas Grolli e Felipe Nunes, em um contexto de mais contratações, também são interessantes. No entanto, se a pergunta fosse “o que te faz pensar que o Grêmio está planejando bem 2012?”, a resposta seria “o empréstimo de Willian Magrão e a venda de Adílson”.

Tiveram boas atuações neste longo período de profissionais pelo Grêmio. Estão longe de serem jogadores desprezíveis (até porque, desprezível ninguém é). Muito longe. Mas a saída deles (e Douglas poderá ser o próximo) mostram a famosa e “clichesca” ideia de reformulação e oxigenação de elenco. E isso sim, é primordial para sair da inércia de times comuns montados nos últimos dez anos.

Viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | 3 Comentários

Fim da novela

A novela exibida pela “Grêmio Produções” em dezembro e janeiro não teve um final dos mais felizes para a torcida gremista. Ontem, chegou ao fim a última obra. Com requintes de drama e suspense, ainda que o investimento em escritores, diretores e, principalmente, ator principal tenham sido hollywoodianos, o final parece feliz.

Se não tiver um vale a pena ver de novo com o final modificado (Quem não lembra “A próxima vítima com final diferente do original quando exibida a tarde?), o Grêmio inicia o cumprimento da promessa de grande time para a temporada 2012. Falta um (no mínimo) zagueiro, atacantes e um meia.

Vivemos um tempo de grandes investimentos no futebol brasileiro. Ótimo. A parte ruim de tudo isso? A inflação uniforme de salários e contratações. Paga-se mais pelos mesmos jogadores. Em bem pouco tempo atrás, 500 mil reais para um Kléber seria absurdo. Hoje, foi o mínimo para que ele viesse.

Mas é bem verdade que trata-se de um atacante do nível que o Grêmio não conta há um bom tempo. Se for o início da montagem de uma grande equipe com mais contratações que devem vir por aí, perfeito. Se parar no Gladiador, é pouco. Tem uma base razoável. O que importa, é que, pelo menos esta novela teve um final feliz.

Viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | Deixe um comentário

Diferença

Os times são formados com a maior quantidade possível de jogadores bons. Bons? Cada um tem seus graus de importância e expressões diferentes para, dentro de sua preferência, estabelecer quem é quem no futebol. Esqueçamos os extra-terrestres.

Vamos para o mundo real e atual. Diferenciados. Quantos são? Quais são em cada time? Todo time tem pelo menos um? Vários? Não importa. Rapidamente, observando a 36ª rodada, saberemos a diferença que fazem, jogadores como Damião, Fred, Felipe, Oscar, Deco, Adriano, pra ficar só neste final de semana.

No Inter, além da qualidade habitual de D’alessandro, o centroavante Leandro Damião voltou a marcar depois de dois meses de recuperação logo numa decisão como a de hoje. Além deles, um jogador que muitos torcedores ainda tem desconfiança, arrebentou e saiu como o melhor do jogo. Oscar já tem dez gols pelo Inter no campeonato e provou, não só pelo gol, que pode decidir. Foi o melhor da partida e o Inter está muito próximo da Libertadores do ano que vem.

A liderança provisória no sábado e a ainda real chance de título do Vasco, começou por um golaço do experiente Felipe. Era contra o Avaí, certo. Mas nenhum jogo é fácil neste Campeonato Brasileiro. Felipe não é craque. No começo do post foi avisado sobre o tamanho que cada um tem na sua cabeça. Agora, que o camisa seis vascaíno sempre foi um dos principais jogadores por onde passou, também é verdade.

Depois de sucessivas lesões, Frederico Chaves Guedes (Fred) e Anderson Luís de Souza (Deco) colocam o atual campeão brasileiro ainda com chances, mas já garantido na Libertadores. Fred é o vice-artilheiro do Brasileirão com 20 gols e, como (para este bloguista) não basta ser o artilheiro da competição, o nove do Flu é o centroavante da seleção do campeonato. Marcou só três no confronto direto contra o Figueirense. E se o principal atacante se destaca é muito em virtude do que Deco vem jogando suas assistências e capacidade de criação e organização no meio campo. Lembra seus melhores períodos quando honrava o apelido de Mago.

O último é contraditório. Por vezes – na maioria delas –, parece não se preocupar com questões inerentes a um profissional. Lesionou-se e faltou mais de 40 sessões de fisioterapia. Adquiriu peso e estreou bem depois do previsto. E também, é bom que se diga, não está perto de uma boa forma física. Mas quem é Imperador não perde a majestade, com o perdão da expressão previsível. O líder Corinthians empatava em casa e no final do jogo ele invade a área e marca o seu primeiro gol pelo Timão. Importantíssimo. Há apenas duas rodadas do fim do campeonato.

É sempre importante (e inevitável) contar com jogadores trabalhadores, esforçados e medianos em qualquer plantel. Mas, no fim, na hora que a coisa aperta, o decisivo aparece. Senão, seria jogador comum. Eles até dão vitórias, mas nunca conquistas de campeonatos e objetivos como os diferenciados.

E viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | Deixe um comentário

Não foi (nem será) no Beira-Rio

A vitória sobre o Bahia foi fundamental. Magra, é verdade. Era obrigação? Talvez. Pouco importa. O Inter está de volta à briga, e com excelentes chances. E será que esteve fora?  Neste mesmo blog, escrevi sobre o temor de que o Colorado não se classificasse para a Libertadores. Ele ainda existe, mas está nas mãos de Dorival e pés de seus comandados um 2012 com o glamour da competição continental.

Agora, se analisar a rodada, a verdadeira vitória foi bem longe de Porto Alegre. Mais precisamente em Sete Lagoas, a 70 quilômetros de Belo Horizonte. Lá, o América Mineiro derrotou o instável Botafogo por 2 a 1 e deixou o Inter, pelo menos, por enquanto, a um ponto da zona de classificação pra LA2012.

Nessa ideia, é secar o Flamengo contra o Figueirense. Ou então, um empate entre eles. Tudo isso, depende só do Inter vencer as partidas que restam (preciso dizer?). Será fundamental, para que o objetivo seja alcançado, superar o adversários diretos do Rio de Janeiro e o rival Grêmio na última rodada. É a última cartada do Rio Grande do Sul na Libertadores do ano que vem.

Viva o futebol!

Publicado em Sem-categoria | Deixe um comentário